Sempre tive esse perfil da interdisciplinariedade nas teses que defendo. Uso teorias da medicina, na defesa de causas previdenciárias, da física (tive oportunidade outro dia, num caso de CTB), da
Mesmo comentário q fiz acima, repito aqui, Henrique. Ele não se recusou a vender bolos, só não faria a decoração q eles queriam: apoie o casamento gay, pois nem ele, nem a marca dele apoiavam o
Decisão acertada, no caso, como exemplo, é a mesma coisa que alguém chegar para o dono deste estabelecimento e pedir um "bolo do demônio" e o mesmo se recusar. Aposto que não teria tal repercussão.
Liberdade é faculdade, não poder. É aquilo que cada um, com seus meios, tem o desígnio de fazer, sem malferir a outrem. O confeiteiro, detentor da confeitaria e do próprio corpo, recusou-se a prestar
Henrique, eu li a história toda. Eles não foram impedidos de comprar outros bolos ou produtos. O confeiteiro apenas se negou a fazer o bolo com a inscrição apoie o casamento gay. Essa decoração, ele